Os garotos do São Paulo campeões da Copinha vão abrir uma nova fase nas categorias de base do clube, mais profissional e reveladora, no sentido de entregar jogadores para o time principal e para o mercado, não necessariamente nesta ordem. Eles mereceram ser campeões em cima do Corinthians, de virada, por 3 a 2, com destaque para os dois gols de Paulinho, o melhor da partida.
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O clube precisa de dinheiro e tem agora meninos para negociar, desses que podem chamar a atenção dos clubes europeus. Isso é ótimo. Há muito simbolismo na conquista tricolor deste sábado, 25 de janeiro, aniversário de 471 anos de São Paulo, diante do Corinthians, seu maior rival. A começar pela virada depois de estar perdendo por 2 a 0 no Pacaembu, na reabertura do estádio paulista para sua cidade.

As viradas no futebol pesam muito, dão confiança e moral. A decisão de um torneio potencializa todas essas condições e muda a vida de um clube. Esses meninos campeões da Copinha estarão no Morumbis para ser aplaudidos por mais de 60 mil torcedores no clássico deste domingo com o Corinthians pelo Paulistão. O jogo é dos marmanjos, mas a festa será da molecada.
Copinha vai ajudar time principal
Eles vão erguer a taça da Copinha novamente. Para mais festa. O São Paulo precisa de conquistas. A Copinha vai empurrar o time de Zubeldía no Paulistão, que pode ter efeito positivo na Copa do Brasil e Brasileirão também.

Pelo menos cinco desses meninos vão subir para o profissional. Se aparecer proposta por eles, todos serão negociados. O Estadual vai ser uma boa vitrine para eles. O Barcelona mandou para o Brasil representantes para ficar de olho nessa molecada. Ryan Francisco, de 18 anos, atacante, camisa 9, foi eleito o craque da competição. Cantei a bola.
São Paulo precisa fazer dinheiro
O sucesso da Copinha faz o São Paulo colocar em marcha seu segundo plano na temporada: revelar, usar e vender os garotos da base. O clube não ganha dinheiro com Cotia. Se ganha, não faz tanta diferença nas receitas.
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Os atletas campeões devem festejar até o sol raiar, se abraçar e agradecer, mas eles sabem que a finalidade do que fazem desde os 12 anos ou antes disso não para por aí. O que eles querem é deixar o amadorismo e se profissionalizar. Alguns já estão nessa condição. Nem todos chegarão lá.
O São Paulo escolheu a base como o caminho mais rápido para fazer dinheiro novo em 2025. O presidente Julio Casares tem um projeto de parceira com um investidor grego para as categorias de base que pode render ao clube R$ 620 milhões por ano. O projeto deve ser acelerado com a conquisa da Copinha.