Chegou a hora de alguns jogadores mais cascudos do São Paulo começarem a decidir jogos. Luciano já faz isso. Mas Oscar ainda está longe dessa condição. Ele foi a contratação mais badalada do time para a temporada, se machucou, voltou a figurar na lista da seleção brasileira, mas ainda está devendo no Morumbi. Oscar precisa assumir o jogo, principalmente agora que o técnico Zubeldía sofre com a falta de atletas entregues ao departamento médico.
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O São Paulo apostou nos garotos e já colheu alguns bons resultados. Oscar voltou de um período em tratamento e agora tem a missão de assumir o time. Lucas Moura está mais uma vez fora. Calleri não volta mais neste ano, machucado. O elenco é enxuto, apesar de ter bons jogadores. O clube vai para o quinto mês de seu programa de redução de gastos e pagamento de dívidas.

Zubeldía vai perder jogadores na abertura da janela da Europa. Pelo menos essa é a intenção assumida do presidente Julio Casares. O Tricolor estimou arrecadação de R$ 155 milhões com repasses de atletas neste ano. Até o momento, a diretoria estima que as vendas de jogadores chegaram a R$ 85 milhões. Em princípio, todos os garotos campeões da Copinha estão na vitrine, mas já se sabe que Zubeldía prepara alguns deles para permanecer no elenco até o fim do ano, como Lucas Ferreira, cujo contrato foi esticado até 2029.
Cota de R$ 3,6 milhões
O São Paulo aposta alto neste ano na Copa do Brasil e Libertadores. O treinador argentino já entendeu a dificuldade do Brasileirão, um torneio em que a regularidade manda. O time empatou muitas partidas seguidas e ficou para trás. O elenco reduzido também não ajuda o Tricolor a manter a pegada até o fim, apesar de muitos clubes apostarem na parada do Mundial de Clubes para ganhar gás, recuperar jogadores e melhorar o trabalho. Pode ajudar.
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Mas Zubeldía aposta nos torneios mata-mata. O time lidera seu grupo na Libertadores e já está nas oitavas. Tenta fazer o mesmo na Copa do Brasil. Se passar pelo Náutico, avança na competição e, de quebra, coloca mais R$ 3,6 milhões no bolso. Para que isso aconteça, o torcedor espera ver um Oscar mais participativo e decisivo.