Mas e se Ednaldo Rodrigues cair no comando da CBF? Há uma investigação em curso sobre medidas nada legais em documentos que oficializaram a eleição do presidente da entidade em seu primeiro período no posto que era de Rogério Caboclo. Portanto, antes da eleição recente em que Ednaldo, o Único, esvaziou as intenções de Ronaldo Fenômeno de concorrer à cadeira e se lançou candidato único na cédula.
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Ele teve todos os votos possíveis, dos 40 clubes das Séries A e B do futebol nacional e também das 27 federações estaduais. Se for realmente comprovada a CBFgate, vai ficar muito feio para os votantes, sem exceção, e Ednaldo perderia o cargo por improbidade.
Mas do que estamos falando? Estamos falando de uma assinatura supostamente falsa do Coronel Nunes, vice-presidente e presidente interino da CBF por vezes, em documento que sacramentou a lisura da escolha de Ednaldo Rodrigues como presidente da entidade máxima do futebol brasileiro lá atrás.
Ele está eleito até 2030
A bancada da bola em Brasília trabalha para deixar tudo como está, como Ednaldo no trono. Com essa assinatura do Coronel Nunes, Ednaldo permaneceu no posto e pôde se candidatar para mais quatro anos de reinado, até 2030. Se a assinatura for falsa, o castelo vem abaixo. Por ora, é tudo suposição. O problema é que o Coronel Nunes não estava em condições de saúde para assinar aquele documento e o que se desconfia é de falsificação.
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O Supremo Tribunal Federal (STF) está na caso. O deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) pediu explicações sobre o caso. Ednaldo já foi reeleito, mas nunca se sabe o que pode acontecer na CBF. Há uma certeza em tudo isso: toda essa desconfiança, ainda não comprovada, pode espantar treinadores estrangeiros candidatos a comandar a seleção brasileira.
