Existe a possibilidade de Abel Ferreira parar por seis meses para um período sabático caso ele e sua comissão técnica não renovem com o Palmeiras. O contrato do treinador termina em dezembro. A presidente Leila Pereira o quer no clube por mais dois anos, emendando um trabalho de cinco temporadas. Membros de sua comissão técnica, como Vitor Castanheira, querem ir embora. Castanheira foi o único que não trouxe a família para o Brasil. Abel chegou ao Palmeiras em 2020, portanto, está em seu quinto ano.
Seja um parceiro comercial do The Football
Tudo vai ser decidido depois do Mundial de Clubes da Fifa, que começa dia 14 de junho. Leila está otimista na renovação. Mas não tem certeza de que vai acontecer. Abel é feliz no clube. Ele tem a responsabilidade de também administrar sua comissão técnica. E gostaria de parar por um tempo para recarregar as energias.

Recentemente, ele comentou que não faz parte do planejamento de sua carreira passar por muitos clubes. Ele comandou o Braga, o PAOK e o Palmeiras. A possibilidade de um período sabático começa a ganhar forma. É mais do que um desejo. É uma necessidade. Técnicos renomados já fizeram isso sem perder a pegada, como Pep Guardiola, do Manchester City. Nesse período, geralmente eles aprimoram a profissão com cursos diversos.
Depois do Mundial de Clubes
É claro que o desempenho do Palmeiras no Mundial de Clubes e a fama que já fez no Brasil podem despertar o interesse pelo técnico de times da Europa. Abel gostaria de analisar possíveis ofertas, mas internamente no Palmeiras esse não seria seu problema para renovar por mais um ou dois anos.
SIGA THE FOOTBALL
Facebook
Instagram
Linkedin
Threads
Tik Tok
A decisão está com Abel. O Palmeiras concorda com tudo o que o treinador português gostaria de ter para ficar. Mas não há exigências porque existe uma relação positiva e saudável. Há melhorias naturais em sua condição. Leila acompanha os passos do treinador e de sua família, participando de eventos juntos. A relação é perfeita. Mas Abel precisa dizer “sim”.
Nesse momento, depois de cinco anos, ele analisa todos os fatores: vontade de voltar para a Europa de um de seus auxiliares, necessidade de esfriar a cabeça por um tempo maior do que os 30 dias das férias, possíveis ofertas e planejamento de sua carreira para os próximos cinco anos. Abel é movido por desafios e processos de trabalho. Ele está analisando tudo isso enquanto comanda o Palmeiras.