A CBF aguarda para os próximos dias um sinalzinho do técnico Carlo Ancelotti depois que o site The Athletic, do The New York Times, informou nesta segunda-feira que o italiano acertou sua rescisão com o Real Madrid. O treinador deve deixar o clube imediatamente em caso de derrota para o Barcelona na La Liga, dia 11.

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Dessa forma, Ancelotti poderia levar adiante a possibilidade de ser contratado para a seleção brasileira. O diretor de seleções da CBF, Rodrigo Caetano, disse ao SporTV que o nome do novo técnico do Brasil deverá ser definido na próxima semana.

Ancelotti amarga temporada ruim no Real Madrid e deve encerrar seu contrato com o clube depois do dia 11 / Real Madrid

A CBF sempre quis Ancelotti. Ele comanda Vinícius Júnior e Rodrygo, dois nomes fortes para a Copa do Mundo de 2026. O presidente Ednaldo Rodrigues e todos na entidade não temem qualquer possibilidade de a seleção não se classificar. Portanto, o novo técnico será contratado para o Mundial. Ancelotti chegaria nessa condição. Mas com um contrato para ficar também no comando do Brasil, independentemente do resultado de 2026, para o torneio centenário da Fifa em 2030.

Ele não ficaria no Brasil

Em princípio, Ancelotti não ficaria baseado no Brasil. Ele comandaria a seleção brasileira da Europa, provavelmente da Itália. É dessa forma que o técnico espera observar os brasileiros no continente e também no futebol brasileiro. Ednaldo gostaria de tê-lo mais próximo do Rio, mas estaria disposto a aceitar as condições de Ancelotti.

Com a rescisão do treinador com o Real Madrid, a se confirmar, a CBF não teria de pagar a multa exigida pelo clube espanhol por mais um ano de contrato. É possível que haja, no entanto, luvas para Ancelotti. A CBF só vai desistir do técnico se ele não quiser assumir a seleção e afirmar isso com todas as letras.

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Os outros nomes que Rodrigo Caetano não quis revelar na mesa do presidente são os de Jorge Jesus e Abel Ferreira. Parece certo que a CBF não abre mão de um treinador estrangeiro depois de errar com Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior. Em caso de recusa do italiano, Jorge Jesus, que deixou o Al-Hilal, vira a opção mais fácil.

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